sexta-feira, 22 de abril de 2011

los Brotherzitos Grimm

Dois irmãos Alemães estudiosos do folclore, Jacob Grimm e Wilheim Grimm, foram geniais inventando historinhas baseadas no folclore do povo Alemão. Em 1812 eles publicaram sob o título Kinder unde Haursmaerchenm o Contos da Criança e do Lar, que era uma coletânea de contos infantis que hoje são BlueRays caríssimos que seus filhos de bochechas rosadas te fazem comprar, ou você compra a cópia deles mesmo.Ok. O que você tem a ver com pessoas cujo o nome você não sabe nem pronunciar? Bem...





A Garota da Capa Vermelha, Amanda Seyfried interpreta Valerie, uma bela garota ligada a dois homens. Ela é apaixonada pelo melancólico forasteiro Peter (Shiloh Fernandez), porém seus pais a prometeram emcasamento ao abastado Henry (Max Irons). Inconformados com a situação, Valerie e Peter planejam fugir, até que tomam conhecimento de que a irmã mais velha de Valerie foi morta pelo lobisomem que vaga pela escura floresta que rodeia o vilarejo onde moram.
Durante muitos anos, seus habitantes mantiveram uma difícil trégua com a fera, oferecendo-lhe mensalmente um animal em sacrifício. Mas sob uma lua cor de sangue, o lobisomem desrespeita o acordo, tirando uma vida humana. Sedenta de vingança, a população recorre a um famoso caçador de lobisomens, o padre Solomon (Gary Oldman), com a intenção de matar o monstro. Porém, a chegada de Solomon provoca consequências inesperadas, pois ele revela que o lobisomem assume forma humana durante o dia, podendo ser qualquer um deles.

Tem cheiro de Crepúsculo com a frescura de Chapeuzinho Vermelho, mas é uma aposta cinematográfica, considerando que os Grimm não eram tolinhos. Cinema é Cinemark!

Eu Sou o Número Quatro - Ficção científica teen de qualidade


[as fantástica lanternas na mão, não são assim tão ruins, como diz meu amigo Antunes]

A história começa com o Número Quatro (Alex Pettyfer) do título se divertindo em uma ensolarada praia da Flórida. Quando está a ponto de se dar bem com uma menina local, sua perna começa a queimar, emitindo raios de luz. E naquele momento ele recebe um recado: o número Três está morto e ele é o próximo. O jovem é, na verdade, um lorieno, ex-habitante do planeta Lorien, que foi destruído pelos mogadorianos, seres que agora estão na Terra atrás dos nove escolhidos - jovens herdeiros de poderes especiais que, quando reunidos, poderão derrotar os seus inimigos e salvar seu novo lar, a Terra.
O primeiro ato termina com Quatro, agora rebatizado como John Smith, e seu guardião (Timothy Olyphant) se mudando para Paradise, Ohio. A vida nômade em pequenas cidades serve despistar os mogadorianos. Mas John, como qualquer adolescente, precisa se rebelar e vai para a escola, onde obviamente não passa despercebido. Lá ele faz amizade com Sam (Callan McAullife) e se engraça com Sarah (Dianna Agron), enquanto tenta se livrar do bullying do quarterback do time local (Jake Abel). Enfim, o típico cenário das High School estadunidenses. É neste ponto que ele começa a descobrir seus poderes reais, e dominá-los é o seu grande desafio.
Apesar do final grandioso, cheio de bons efeitos especiais, lutas e monstros alienígenas (cortesia da ILM), Eu Sou o Número Quatro não é um filme de ação. Não é também uma aventura adolescente como essas que vemos hoje, pois apesar de ter um elemento romântico, ele não é primordial à trama, afastando assim qualquer comparação prematura com Crepúsculo. O projeto é, sim, uma introdução para algo maior nesta batalha entre lorienos e morgadorianos, mas ao contrário de outras tentativas de se iniciar franquias na marra - como Percy Jackson e o Ladrão de Raios,Eragon e A Bússola de Ouro -, Número Quatro foi feito de forma autocentrada, sem ficar olhando apenas para frente. E ao se concentrar apenas na história que estava contando, D.J. Caruso acaba aumentando a chance da história ter uma continuidade.
Marcelo Forlani

thosecoffees is coming back

sábado, 16 de abril de 2011

As vezes nos auto-flagelamos por quaisquer dorzinhas de amor que nos ocorre. As vezes ficamos realmente mal por dores realmente relevantes. Tem vezes que todos têm segunda metade, e a gente permanece sozinho. E também há os dias em que nosso melhor amigo é quem você nunca queria que este fosse. Como é que se distingue uma sublime amizade, de uma paixão tonta e imatura? Quem é que determina o que é e deixa de ser? Quando foi que decretaram proibido o apaixonar?
O que foi que houve com o amor? O que há com as pessoas que só pensam em si mesmas?
As vezes tenho impulsos involuntários de desistir. congelar a parcela do meu coração que me permite gostar, sentir, amar. Porque por vezes notei que reciprocidade é ilusão, e vai sempre faltar o trivial; amor.
Eu ainda acredito no amor, só estou congelando a pequena crédula parcela de mim, que me mantém otimista.
Por tempo indeterminado. =P

terça-feira, 12 de abril de 2011